Na nossa primeira conversa, meu foco é entender profundamente suas preocupações, ouvir sua história e aprender com as estratégias que você já experimentou. Juntos, vamos estabelecer a frequência ideal para nossos encontros, levando em consideração a seriedade da situação e suas necessidades individuais. Nos próximos encontros dedicaremos tempo para discutir abertamente sobre sua relação com a comida e o corpo, concluindo cada sessão com sugestões personalizadas.
Durante o acompanhamento, utilizo abordagens centradas em suas necessidades, com foco em nutrição comportamental, mindful eating, comer intuitivo e técnicas que promovem uma relação saudável com a comida e o corpo. Busco compreender suas necessidades individuais, promovendo mudanças sustentáveis e proporcionando suporte integral.
CONSULTAS DISPONÍVEIS PRESENCIALMENTE (em Goiânia Setor Marista) E ONLINE
Nutricionista nascida em Goiânia/GO, com vasta experiência no atendimento clínico a adultos, focalizando especialmente transtornos alimentares, como bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar, além de auxiliar aqueles que enfrentam desafios nos seus relacionamentos com a comida.
🍊 Especialização em Transtornos Alimentares pela USP| AMBULIM
🍊 Especialização em Nutrição Comportamental pelo INC
Convido você a me seguir no Instagram: @nutrigabisantana
E também a ouvir meu conteúdo no Spotify em: 'Falácias dietas'
Minha atuação profissional é guiada pelo compromisso com a humanização em saúde, promovendo o acolhimento e a segurança. Busco constantemente aprimorar meus conhecimentos por meio de atualizações técnico-científicas, participando ativamente em diversos congressos, fóruns e grupos de discussões clínicas.
Estou sempre atento às questões que envolvem alimentação e corpo, reconhecendo a importância de temas como o combate ao racismo, a valorização de diferentes corpos, a repulsa à gordofobia, a promoção da saúde mental, o respeito às múltiplas identidades de gênero, a compreensão da neurodiversidade, e tantas outras dimensões que fazem parte da experiência humana. Meu compromisso vai além do profissionalismo, buscando construir um ambiente inclusivo e respeitoso para todos.
Instituto Afeto
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Lidar com a fome constante pode ser muito desafiador. Vamos explorar juntas o que pode estar por trás desse sentimento. A fome pode ter diversas origens, como necessidades físicas reais, emoções não reconhecidas ou até mesmo hábitos alimentares desregulados. Durante nosso acompanhamento, vou ajudar você a reconhecer esses sinais, desenvolver uma relação mais consciente com a comida e encontrar estratégias personalizadas para satisfazer suas necessidades, promovendo um equilíbrio duradouro. Lembre-se, estamos aqui para trilhar esse caminho juntas e criar uma relação mais saudável e intuitiva com a alimentação.
A nutrição comportamental é muito mais do que uma abordagem alimentar; é uma jornada de autoconhecimento e reconexão com nossos hábitos alimentares. Nesse processo, não há julgamentos, apenas compreensão e aceitação. A nutrição comportamental nos convida a ouvir nosso corpo, compreender nossas emoções e cultivar uma relação saudável e compassiva com a comida. É sobre respeitar nossas necessidades individuais, permitindo uma transformação significativa que vá além dos padrões dietéticos. Estou aqui para guiá-lo nessa experiência única de descoberta e cuidado pessoal.
Lidar com a compulsão alimentar é uma jornada delicada, e quero que saiba que não está sozinha. A chave está em cultivar uma relação gentil consigo mesma. Ao invés de se culpar, busque compreender as emoções por trás da compulsão. Vamos explorar estratégias para enfrentar esses desafios juntas, promovendo o autocuidado e a construção de hábitos mais saudáveis, sem julgamentos. Sua jornada é única, e estou aqui para oferecer apoio e orientação compassiva durante esse processo.
Lembre-se que somente o nutricionista com formação especifica pode atuar no tratamento de transtornos alimentares.
Lidar com os desejos por alimentos não saudáveis é uma experiência comum, e quero que saiba que está tudo bem. Em nossa jornada, exploraremos estratégias para compreender esses desejos e encontrar alternativas que satisfaçam suas necessidades de maneira mais equilibrada. Ao invés de encarar esses desejos como inimigos, podemos aprender com eles, buscando maneiras gentis de integrar escolhas mais nutritivas e prazerosas em sua rotina. Estou aqui para apoiar você nesse processo, sem julgamentos, para que construamos uma relação mais positiva com a comida.
Desenvolver uma relação mais positiva com seu corpo é um caminho único e sensível, e estou aqui para oferecer orientação durante essa trajetória. Vamos explorar juntas estratégias para cultivar o amor-próprio, focando não apenas na aparência física, mas também nas incríveis capacidades e experiências que seu corpo proporciona. Ao praticar a autocompaixão e a aceitação, você pode aprender a valorizar sua singularidade e a cuidar de si mesma de uma maneira gentil. Estou aqui para ajudar a construir uma conexão mais harmoniosa e amorosa com o seu corpo.
Compreendo a complexidade de lidar com a culpa alimentar. Ao explorarmos essa questão, podemos focar em estratégias práticas, como identificar padrões de pensamento negativos, praticar a autocompaixão e desenvolver uma abordagem mais consciente às suas escolhas alimentares. Juntos, podemos trabalhar para construir um caminho que permita que você se sinta mais em paz e confiante em relação à sua alimentação, reduzindo a carga emocional associada à comida.
A expressão "quando eu for magra..." reflete uma mentalidade que muitas pessoas têm sobre alcançar um determinado corpo antes de permitir-se viver plenamente. Essa forma de pensar geralmente implica que a felicidade, autoestima ou aceitação própria estão condicionadas à conquista de um corpo considerado ideal pela sociedade.
Aqui estão algumas razões pelas quais esse pensamento pode ser problemático:
Adia a felicidade: Pensar que só será feliz quando alcançar um determinado peso ou forma física coloca a felicidade no futuro, deixando de aproveitar o presente. Isso pode criar uma mentalidade de adiamento constante, onde a pessoa nunca se sente verdadeiramente satisfeita com sua aparência.
Cria pressão e ansiedade: A busca incessante pela magreza pode levar a sentimentos de pressão e ansiedade, especialmente se os objetivos não são alcançados rapidamente ou conforme o esperado. Isso pode levar a ciclos de dieta restritiva, compulsão alimentar e sentimentos de fracasso.
Fomenta padrões irreais de beleza: A ideia de que só é possível ser feliz ou aceita ao atender a determinados padrões de beleza contribui para a perpetuação de normas inatingíveis. Isso pode afetar negativamente a autoimagem e autoestima, especialmente em um mundo onde a imagem corporal é tão valorizada.
Ignora a diversidade corporal: Cada pessoa tem um corpo único e diferente, e a diversidade é algo a ser celebrado. Pensar que só é aceitável ou digno de amor quando se atinge um corpo "ideal" ignora a beleza e a variedade dos corpos humanos.
Não garante a felicidade: Mesmo que alguém alcance o peso desejado, isso não garante automaticamente a felicidade ou autoaceitação. A felicidade vem de dentro, não de uma aparência externa. Portanto, concentrar-se exclusivamente na busca pela magreza pode desviar a atenção das coisas que realmente importam na vida.
Em vez de pensar "quando eu for magra...", é importante cultivar uma mentalidade de aceitação e amor próprio no presente. Isso não significa desistir de objetivos de saúde, mas sim reconhecer que a felicidade e a autoestima não devem ser condicionadas à aparência física. A jornada para uma vida feliz e realizada começa com aceitar e amar a si mesma como você é, aqui e agora. Faz sentido?
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